Há um tempo venho tendo uma reflexão sobre essa ação, palavra, conceito, seja lá como for que seja chamada. Mas que é algo conectado com nossa condição humana. Sim, me apego a definição sartreana sobre liberdade, quando se diz que: o homem é condenando a liberdade.
Penso que a liberdade implica em responsabilidade, tanto quanto a você mesmo quanto em relação aos outros. Perceber que vivemos em uma coletividade em que uma ação que pode parecer isolada, na verdade desencadeia uma série de outras ações. Por isso é bom pensarmos antes de nos entregarmos em nossos desejos e vontades mais insanos. Ou não, e assumir as consequências de nossos feitos, ações e decisões.
Defendo que a liberdade é uma condição para o crescimento humano em todos os processos que envolvem esse animal denominado ser humano. Política, religião, sexualidade, economia, profissão, família, cultura, afetividade... Ser livre para escolher ou permitir ser escolhido entre tantas outras possibilidade que envolvem essa escolha. Compreender que a decisão é algo único, e não deve ser posto como algo secundário, como desnecessário e/ou banal.
Defendo que a liberdade é uma condição para o crescimento humano em todos os processos que envolvem esse animal denominado ser humano. Política, religião, sexualidade, economia, profissão, família, cultura, afetividade... Ser livre para escolher ou permitir ser escolhido entre tantas outras possibilidade que envolvem essa escolha. Compreender que a decisão é algo único, e não deve ser posto como algo secundário, como desnecessário e/ou banal.
Depois de um longo período onde permiti e até escolhi viver para outros, hoje contundo, desfruto da sensação libertadora de ser dono das minhas próprias decisões, sejam voluntárias ou não. Induzidas ou de plena consciência. Ah, mais estaria entrando em contradição? Não... O fato de saber que estou sendo induzido e ainda assim escolher isso, para mim, é uma liberdade. Eu quero, e finjo que estou sendo induzido, é legal se fazer de besta de vez em quando, principalmente hoje, em um mundo cheio de espertos... (piada interna).
Bem. Hoje me sinto livre para ser EU MESMO, sem medo de ideias, imagens, conceitos que os outros poderão ter. Me sinto livre, para escolher com quem caminhar, com quem dividir uma mesa de bar, e com quem possa vir a me conhecer.
Ser eu mesmo, penso que isso seja o ápice da liberdade. Ser aquilo que somos sem necessidade de querer demonstrar algo para alguém ou para um grupo. Se gostar? Beleza, vamos dar boas risadas juntos, se não? Tchau, siga sua vida seja feliz.
Hoje me sinto livre.. Sem cobranças, sem querer provar que sou merecedor de algo, ou de alguém. Sou livre para viver todas as potencialidades que a vida nos indica e nos sugere viver...
Sou livre e gosto disso.
Decida isso também, claro, se você quiser... Afinal você já estará sendo livre em escolher não ser livre.
Ítalo Colares.
Hoje me sinto livre.. Sem cobranças, sem querer provar que sou merecedor de algo, ou de alguém. Sou livre para viver todas as potencialidades que a vida nos indica e nos sugere viver...
Sou livre e gosto disso.
Decida isso também, claro, se você quiser... Afinal você já estará sendo livre em escolher não ser livre.
Ítalo Colares.
Naquele que nos deu a liberdade.
Soli Deo Gloriae.
Soli Deo Gloriae.

2 comentários:
Visão muito interessante sobre a liberdade, caro professor Ítalo!
Obrigado nobre professor!
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