Como é difícil responder uma pergunta oriunda de uma outra pergunta, principalmente quando esta última é algo que está nos parâmetros da liberdade.
Fico pensando no que a sorte nos proporciona, nos barcos, nas naus, nos portos, nas idas e vindas de mar chamado vida.
Será que estamos cientes que os remos estão nas nossas mãos? Será que percebemos que tudo o que o mestre quer é ver a nossa capacidade de remar e de tomar decisão, será que por isso que ele dorme ali, no cantinho, fazendo o possível para não ser notado.
Por isso, decida vai neste barco ou vai esperar o próximo, aí já pode ser tarde demais, afinal correr atrás dos ventos não é sinal que você é um bom remador, mas sim um aproveitador.
Sem medos e sem receios nos lancemos neste oceano sem fim e nos aventuremos diante do dinamismo que é a divindade e tudo aquilo que nos cerca, se vai ser bom? Não sei, mas quero tentar!


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